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Tarot - A minha visão
O Tarot é uma forma linda do universo comunicar connosco… nele encontramos alegrias, tristezas, vícios, morte, destruição e renascimento. Um alfabeto de 26 letras permite ao ser humano expressar muito da sua riqueza interna em combinatórias irrepetíveis sobre a forma de romance e poesia… o tarot, com as suas 78 cartas, permite-nos chegar a alguns lugares da nossa existência inacessíveis pelas palavras: medos não reconhecidos, preconceitos, traumas, fatores que influenciam o nosso presente que não queremos ou não conseguimos reconhecer.
Houve alturas em que estranhei a vibração e “correção” de algumas cartas de Tarot. Algumas cartas assustam e transpiram uma vibração densa e de desespero, pelo que torna-se muito tentador ver esta ferramenta como um instrumento de baixa vibração.
Mas nessas mesmas alturas, o meu coração dividia-se, porque havia algo em cada um daqueles quadradinhos, mesmo nos mais negros que me atraia e me fazia mergulhar em todo o simbolismo.
Outros momentos surgiram que me levaram a afastar do tarot durante algum tempo. As pessoas ficavam dependentes das leituras, não conseguiam tomar uma decisão sem consultar as cartas. Fiquei convencido que saber o futuro só nos estraga o presente.
E mais uma vez, nesses mesmos momentos, o meu coração dividia-se...
Para curar o meu coração dividido tive que de alguma maneira desmontar algumas das minhas ideias e assumir uma forma diferente e pessoal de sentir o tarot.
Percebi que a vibração do tarot é a vibração da humanidade... não vibra abaixo nem acima dela. Na humanidade encontramos muita luz, amor e alegria... mas também muita tristeza, vícios, ódio e sofrimento. O tarot para comunicar connosco tem que usar a nossa linguagem e faz isso muito bem. Usamos a palavra “sofrimento” para designar muita coisa e o mesmo acontece com a palavra “alegria”... mas o tarot usa cartas diferentes para diferentes tipos de alegria e sofrimento. O sofrimento do 10 de espadas não é o sofrimento do 3 de espadas. A alegria do 4 de paus não é a mesma que a do 3 de copas. E cada uma dessas cartas vem com o seu conselho, com o seu alerta.
Percebi também que não existe um só futuro, mas muitos e que nos alinhamos a eles de acordo com a nossa vibração do presente. De facto o tarot é uma boa ferramenta para prever o futuro, mas só o faz com base na nossa vibração do presente. Se alterarmos a nossa vibração do presente, vamo-nos alinhar a um dos vários futuros que vibra no mesmo espectro. Claro que haverá eventos incontornáveis na nossa vida, eventos que fazem parte do nosso “programa de festas”. Nesses casos o tarot servirá para preparar o nosso presente para aquilo que estará para vir. Uma maçã pode separar-se do ramo da macieira de forma suave porque amadureceu, ou então pode ser arrancada de forma bruta e angustiante por ainda estar verde. Um facto acontece: “A maçã foi arrancada.” Agora o tarot permite que a maçã seja arrancada de forma madura e esse amadurecimento faz-se em cada momento presente.
Pazes feitas com o tarot!
As minhas consultas de Tarot serão desenvolvidas com o objetivo de:
- identificar e perceber as circunstâncias que influenciam a situação presente (pessoas, eventos, traumas, medos, disposições de personalidade, concepções acerca do que nos rodeia, passado, karma…)
- identificar e analisar soluções para situações do presente
- identificar dificuldades futuras e procurar soluções para a sua eliminação ou suave reintegração
- identificação de mudanças a efetuar no presente de modo a promover o alinhamento deste com um dos vários futuros desejáveis.